terça-feira, 14 de maio de 2013

A 1ª “RECUPERAÇÃO”.


Após esta notícia, o Mundo como que parece desmoronar-se debaixo dos nossos pés. Contas e mais contas, e nunca menos dos 40 anos (Pai) é que conseguiriam vir a ser pais.

E porque não virarmo-nos lá para fora? Existem adopções internacionais? É possível? Já alguém o fez? E, estaríamos dispostos a isso? Nós e quem nos rodeia mais de perto, nomeadamente pais e família?

Porque não?

O AMOR é diferente conforme a cor da pele ou o tipo de cabelo? São menos crianças? São menos filhos?

Nada disso!!

Assim, depois da 1ª desilusão, chegou a 1ª esperança, uma luz ao fundo do túnel. Ainda pequena, mas que rapidamente viria a crescer…

2 comentários:

  1. E lembro-me tão bem de nos termos posto a pensar porque não ter uma filha de outra raça... e logo deixámos de pensar na tal criança caucasiana com menos de 12 meses de idade... e passou-se para uma criança de qualquer raça ou cor e até mais velha! E ainda bem!!! Foi a melhor decisão das nossas vidas!

    ResponderEliminar
  2. Mas se tivessem alterado nessa altura o perfil da criança a nível nacional, ainda assim continuava a justificar-se a adoção internacional? Ou não o fizeram, porque a ideia era mesmo vir a ter duas crianças viessem elas de onde viessem?


    ResponderEliminar