domingo, 12 de maio de 2013

O início desta “aventura”.


E como é que se começa uma “aventura” destas?

Primeiro que tudo, tem que existir VONTADE.

Vontade de construir algo, de constituir uma família, de dar e receber AMOR INCONDICIONAL, enfim, de ser PAI e MÃE.

Então, primeiro do que tudo foi necessário procurar informação sobre como e onde iniciar um Processo de Adopção.

E estávamos no verão de 2007, mais concretamente em Agosto.

Visitámos o site da Segurança Social, onde estava tudo explicado.

Então, iniciámos a nossa demanda de preencher papeladas, recolher documentos, entre eles Registos Criminais, Certidões de Nascimento e de Casamento, Declarações do IRS, Fotocópias dos documentos de identificação (BI’s na altura) e Fotografias.

Depois foi entregar tudo nos serviços da Segurança Social, que na altura estavam instalados na Rua de Santana à Lapa.

Fomos informados que a candidatura iria ser analisada e que o passo seguinte seriam 3 reuniões, 2 delas naquelas instalações e 1 em nossa casa, para “avaliação” das condições.

Ou seja, para que pudessem ver se tínhamos espaço para receber uma criança, se estavam reunidas as condições mínimas de salubridade, etc e tal… Pelo menos foi isso que nos pareceu.


E, sensivelmente 7 meses depois, chegou uma carta, com o tão aguardado certificado, atestando que tínhamos sido considerados um “casal adoptante”.

1 comentário:

  1. Estou tão feliz :)
    E cheia de esperança/medo que o meu telefonema não demore muito...

    Beijinho grande e mts felicidades!!!

    Olinda

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